Díli – O Diretor-Executivo da Associação dos Direitos Humanos (HAK, em indonésio), Sisto dos Santos, pediu ao Executivo que envolvesse as autoridades locais nas operações de controlo nas linhas fronteiriças para apoiarem os efetivos destacados nestas áreas, evitando, assim, as entradas e saídas ilegais em solo timorense.
“A HAK já tinha sugerido, desde o ano passado, que o Governo envolvesse as autoridades comunitárias para garantirem o controlo nas fronteiras, pois o método de aproximação cultural é importante e contribui para a redução do número de entradas ilegais”, afirmou Sisto dos Santos, na quinta-feira (28/01), em declarações aos jornalistas, no local de trabalho.
O pedido foi levantado novamente pelo responsável na sequência das declarações proferidas pelos líderes políticos sobre o uso da arma de fogo contra cidadãos que entram ilegalmente no país.
De acordo com Sisto dos Santos, o Estado tem o dever de proteger os seus cidadãos, sobretudo durante a crise sanitária provocada pelo surto pandémico do novo coronavírus.
Fez, como tal, um pedido, aos líderes partidários que tivessem uma visão ampla e compreendessem a situação de emergência vivida pelo país nos últimos anos.
Insistiu, por último, que o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação trabalhasse com a Embaixada da Indonésia em Timor-Leste a fim de garantir a saúde pública entre os dois povos. (jxy)
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