DÍLI- O Coordenador do Pilar VII do Ministério da Saúde (MS), Nílton da Silva, elogiou a decisão do Governo de eliminar a autoquarentena por considerar que ajudará no trabalho de controlo da equipa da vigilância.
“Relativamente à autoquarentena, o Ministério da Saúde, sobretudo a equipa [de vigilância], agradece [que tenha acabado] por tornar mais fácil o controlo. Era aquilo que queríamos”, afirmou o coordenador, este sábado (30/01), no Palácio de Cinzas, em Caicoli, Díli.
Segundo o responsável, a equipa de vigilância tem poucos recursos humanos e o confinamento obrigatório torna o controlo mais fácil.
O coordenador recordou também que o Ministério da Saúde disponibiliza, além do centro de Tasi Tolu, cinco hotéis para confinamento obrigatório.
“Desde março de 2020, temos hotéis para o confinamento obrigatório, além de Tasi Tolu. Estes hotéis foram contratados através de aprovisionamento. Houve, entretanto, mudanças, e, por isso, temos apenas cinco hotéis. Caso precisemos, poderemos aumentar o número”, disse.
O dirigente lembrou, entre outros, os hotéis Novo Horizonte, Vila Verde e Leokase.
“Em relação ao pagamento destes alojamentos, este é efetuado pela direção de aprovisionamento. Se não me engano, já foram todos pagos. Agora, na segunda fase, estão a preparar os documentos e receberão o pagamento no início de [fevereiro]”, acrescentou. (isa)
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