DÍLI – O deputado da Bancada do partido Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (FRETILIN) no Parlamento Nacional, Francisco Miranda Branco, pediu ao Governo que prestasse atenção às pessoas com doenças mentais.
“Todos sabemos e observamos que os nossos cidadãos com estas doenças são cada vez mais na cidade de Díli. Uma questão que devemos considerar é a segurança em relação aos seus atos. Quando têm uma crise repentina, podem praticar ações inesperadas”, disse o deputado, na passada quinta-feira (05/11), na sua intervenção durante o seminário de dois dias sobre o ‘Panorama Orçamental para 2021’, no Hotel Novo Turismo, em Díli.
Francisco Branco salientou ainda que é necessário dar alguma segurança a estes doentes, recebendo-os em locais dignos com o intuito de serem adequadamente tratados pelo Estado.
“Isto é da responsabilidade da Solidariedade Social. Devemos, todos, dar atenção a este caso”, frisou.
A Vice-Ministra da Solidariedade Social e Inclusão (MSSI), Signi Chandrawati Verdial, em resposta à questão em causa, afirmou que o acordo de cooperação entre os dois ministérios – o MSSI e o Ministério da Saúde (MS) – não está a funcionar em pleno.
“Temos envidado todos os esforços para fazer face às questões relativas aos cidadãos com distúrbios mentais que vagueiam na capital [Díli]. Há uma colaboração entre o MSSI, MS e o Município de Díli”, explicou Signi Verdial.
“O trabalho está em andamento. O tratamento é feito de acordo com as necessidades. Caso precisem de apoio hospitalar, organizamos tratamentos médicos. Se precisam de ser tratados na Uma Laclubar, enviamo-los para lá. Alocamos também algumas verbas, anualmente, para apoiar os seus serviços”, concluiu. (mj2)
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