DÍLI- O Ministério Público (MP) mostra-se preocupado com o facto de não existir em Timor-Leste um laboratório para testes de deteção de drogas, afirmou a Coordenadora da Equipa Conjunta de Investigação Criminal Nacional, a Procuradora Lídia Soares.
“O Ministério Público não tem um laboratório para fazer testes à droga que entra em Timor-Leste”, alertou a procuradora esta quinta-feira (19/11), no âmbito da destruição de mais de três quilogramas de metanfetaminas, no Hospital Nacional Guido Valadares (HNGV).
A procuradora afirmou também que o MP mantém a cooperação internacional, nomeadamente com a Polícia Judiciária (PJ) de Portugal para a realização dos testes.
“Temos uma boa cooperação. Coordenamo-nos também com a PJ para ajudar Timor-Leste a efetuar testes em caso de droga. Já apreendemos estupefacientes que vieram da Nigéria. Eram metanfetaminas”, lembrou.
Já o Comandante do Serviço de Investigação Criminal (SIC) da Polícia Nacional de Timor-Leste, o Superintendente Chefe José Maria Neto, alertou que o Governo deve prestar atenção às questões de segurança.
Segundo José Neto, o SIC precisa de meios para detetar a entrada de substâncias ilícitas em Timor-Leste.
“A Polícia Nacional de Timor-Leste mantém os esforços no controlo, mas esta é a realidade. Peço ao Estado que ajude com equipamentos e cães-polícias para a deteção de estupefacientes”, referiu.
O comandante apela também ao investimento nos recursos humanos, porque ainda há poucas equipas de investigação. (jxy)
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