DÍLI- A Provedoria dos Direitos Humanos e Justiça (PDHJ) registou, desde janeiro deste ano, 140 queixas, 31 das quais durante os três primeiros períodos do estado de emergência.
A informação foi dada pela Provedora dos Direitos Humanos e Justiça, Jesuína Maria Ferreira Gomes, ao diário Timor Post, esta quarta-feira (05/08), após uma conferência de imprensa, na Comissão Anti-Corrupção (CAC).
Segundo a provedora, a PDHJ reportou queixas relativas a boa governação e direitos humanos, à atuação da PNTL e ao subsídio atribuído aos agregados familiares.
Jesuína lembrou ainda que um grupo de médicos do Hospital Nacional Guido Valadares (HNGV) realizou recentemente uma conferência de imprensa a anunciar que tinham sido enviadas inúmeras queixas à PDHJ relacionadas com a carga horária bem como os vencimentos não diferenciados.
A este respeito, Jesuína acrescentou que o processo será encaminhado para o Ministério da Saúde a fim de resolver a questão no prazo máximo de 30 dias, sublinhando ainda que, caso não haja solução, a investigação se mantém. (MJ₁)
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