DÍLI- A Ministra da Saúde, Odete Belo, pediu, esta segunda-feira (20/07), aos profissionais de saúde que não receberam na totalidade o suplemento remuneratório para apresentarem queixa ao Ministério da Saúde de modo a que este possa verificar a situação.
“Falei já com os próprios profissionais de saúde, não apenas com o público. Se receberam um pagamento incompleto, devem enviar as queixas ou cartas ao ministério. Caso não mandem, não podemos fazer nada”, afirmou a governante, à margem do encontro com o Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Fidélis Magalhães.
Odete Belo apontou o exemplo do Serviço Autónomo de Medicamentos e Equipamentos de Saúde (SAMES), cujos profissionais não receberam na totalidade o pagamento e enviaram uma carta a queixarem-se.
“Recebi [uma carta] do SAMES, que explica que os seus profissionais devem receber o subsídio segundo uma outra categoria e, como tal, com justificação, o Ministério da Saúde pode fazer o pagamento. Já enviei um despacho aos recursos humanos para fazerem a verificação e pagarem o que é devido”, disse.
Odete Belo recordou, contudo, que o Ministério da Saúde procedeu à verificação dos horários de trabalho apresentados nos documentos dos profissionais de saúde.
“O Ministério da Saúde já fez a verificação dos seus dados e foram pagos. Após o pagamento, surgiu um problema técnico de definição da categoria e horas de trabalho. Discutimos também, em alguns casos, o pagamento de 60 dias”, recordou.
A ministra lembrou igualmente que o pessoal de saúde efetua o trabalho durante o horário definido pelos superiores.
“Pagámos com base nos seus horários de trabalho. Não fizemos alterações. Temos uma perspetiva diferente dos profissionais de saúde. Fui clara, no encontro, em relação ao pessoal de saúde receber de acordo com o critério A, mas foram colocados num outro critério”, referiu.
“Expliquei já que não podem apenas ficar à espera. Devem verificar rapidamente a sua categoria. Caso haja erros, enviem para o ministério para que os diretores assinem e efetuem o pagamento”, reiterou.
Recorde-se que o Governo aprovou, em abril, o pagamento de um suplemento remuneratório para funcionários, agentes, trabalhadores e polícias envolvidos na linha da frente do combate à covid-19. (isa)
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