DÍLI- O Ministério da Saúde quer reforçar a vigilância sanitária nas fronteiras para prevenir a importação de casos de covid-19 e transmissão comunitária da doença.
“Durante o estado de emergência, registaram-se algumas entradas ilegais. Sem uma extensão do estado de emergência, devemos reforçar os serviços de vigilância nas fronteiras para que nos possamos sentir mais seguros”, afirmou a Ministra da Saúde, Odete Belo, este sábado (27/06), em Aitarak-Laran, Díli.
Odete Belo recorda a criação de infraestruturas, mas mostra-se preocupada com a falta de equipamentos nestes centros de quarentena obrigatória.
“Já temos infraestruturas, mas ainda faltam alguns equipamentos para estes espaços. Soube ontem que a UNICEF [Fundo das Nações Unidas para a Infância] entregou equipamentos à Diretora-Geral da Prestação de Serviços de Saúde, Odete Viegas, para estes locais”, acrescentou.
A ministra destacou ainda a necessidade de recursos humanos para a prevenção do novo coronavírus do país.
“Já temos profissionais de saúde no posto administrativo de Maliana, Município de Bobonaro. Estamos, contudo, a preparar também a extensão dos contratos dos profissionais que ainda estão a trabalhar. Caso se registe um elevado número de pessoas a querer entrar no país, temos como responder a esta situação”, reafirmou.
A ministra lembrou ainda que o término da extensão do estado de emergência levou à extinção do Centro Integrado de Gestão de Crise, pelo que o Ministério da Saúde passa a assumir a responsabilidade do combate à doença.
Recorde-se que, apesar de o estado de emergência ter terminado esta sexta-feira, 26 de junho, às 23h59, mantêm-se as restrições nas fronteiras, sobretudo as terrestres, e a quarentena obrigatória para quem chega ao país. (isa)
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