Díli- O Diretor do Departamento de Operações da Autoridade de Inspeção e Fiscalização da Atividade Económica, Sanitária e Alimentar (AIFAESA), Gabriel da Costa, disse esta quarta-feira (11/03) que a AIFAESA procedeu à notificação da fábrica timorense de café Expresso devido à falta de licença comercial e de higiene.
“Ouvimos várias queixas por parte de certos clientes do café Expresso. Disseram-nos que ao tomarem café, viram bichinhos no fundo das suas chávenas. Convocámos prontamente uma equipa para que desse início a uma operação de fiscalização ao local. Confirmou-se, infelizmente, a falta de higiene. Além disso, não dispunha de licença para o negócio. Segundo os peritos, foi registado o nome de Tíbar como o local da atividade, quando na verdade a fábrica está localizada em Díli”, afirmou aos jornalistas, na quarta-feira (11/03), no Matadouro.
O responsável referiu ainda que direção emitiu a respetiva notificação para ser posteriormente apresentada ao departamento jurídico.
Gabriel da Costa salientou igualmente que a atividade de negócios se mantém e que, após receberem o despacho da direção jurídica da AIFAESA, a fábrica deverá encerrar provisoriamente as suas portas por um período de três meses.
“Quando recebermos o despacho do coordenador-geral, vamos lá colocar a fita de isolamento. Só depois de o problema estar resolvido é que o proprietário da fábrica poderá reabrir as portas”, referiu.
De acordo com o diretor, o proprietário da empresa dirigiu-se ao Departamento Jurídico da AIFAESA, reconhecendo os problemas.
Questionado sobre a pena aplicada, o responsável disse desconhecer pormenores, visto que cabe à direção jurídica responder ao assunto em causa.
“Nós limitamo-nos apenas a efetuar operações de fiscalização. Caso encontremos situações anómalas, os estabelecimentos comerciais serão imediatamente notificados”, concluiu. (jxy)
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