Díli (Timor Post) – O Diretor-Geral do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE), Acilino Manuel Branco, sugere à futura delegação da União Europeia incumbida de monitorizar o próximo ato eleitoral que cumpra criteriosamente os seus estatutos.
“Os delegados estrangeiros da União Europeia devem cumprir o estatuto durante a monitorização e observação do processo eleitoral que irá decorrer no próximo ano”, disse o diretor-geral do STAE, Acilino Manuel Branco, ao Timor Post, no domingo (26/12), via telefone.
Segundo o responsável, os observadores internacionais fizeram chegar até ao Ministério da Administração Estatal (MAE) a informação de que será destacada uma delegação estrangeira da União Europeia para acompanhar as eleições presidenciais.
“São vários os delegados estrangeiros que se deslocarão a Timor-Leste para acompanharem o processo eleitoral, nele incluídos os atos de campanha por todo o país”, salientou.
O dirigente adiantou ainda que chegarão ao país, numa primeira fase, os primeiros observadores estrangeiros que estarão incumbidos de ultimar os pormenores da missão para receberem mais tarde os observadores afetos à União Europeia com o objetivo de acompanhar a eleições presidenciais de 2022.
O diretor explicou, por outro lado, que os órgãos competentes devem conceder a acreditação aos grupos de observadores que terão a missão de assegurarem a monitorização do processo eleitoral.
“Efetuaremos o processo de acreditação de acordo com a proposta de revisão de alteração do regulamento”, referiu.
Acilino Branco afirmou, por último, que os órgãos eleitorais devem receber a respetiva acreditação por parte dos observadores 16 dias antes do arranque da campanha eleitoral. (kyt)
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