Díli (Timor Post) – O Secretário de Estado da Arte e Cultura (SEAC), Teófilo Caldas, pede ao Grupo Arte Moris que coopere com o Governo e ao memo tempo cumpra com a legislação timorense.
“Apelo aos irmãos do Grupo Arte Moris que cumpram a decisão do Governo. O Executivo propôs várias alternativas. O grupo pode, assim, escolher um dos seguintes locais: a Casa Europa, o Armazém Nacional de Bebora ou o ex-edifício do World Vision, em Caicoli”, explicou Teófilo Caldas aos jornalistas, esta quinta-feira (09/12), no Parlamento Nacional.
Para o governante, o Armazém Nacional de Bebora constitui a melhor opção para o grupo cultural.
“Importa agora disponibilizar-lhes um local que reúna as condições para acolher os seus produtos. Embora esteja num estado de degradação, o Armazém de Bebora preenche este critério. Vamos gradualmente melhorar as suas instalações. No entanto, o Governo não pode fazer milagres”, sublinhou.
Garantiu ainda que a SEAC assumiu o compromisso de apostar no setor da arte. Contudo, “não pode ir contra a decisão das linhas ministeriais”. Defende, por isso, a cooperação de todas as partes para pôr fim a esta polémica. (jry)
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