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IPG não deteta riscos ambientais em Beaço e Natarbora

Timor Post - Jeral
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Díli- Um estudo do Instituto do Petróleo e Geologia (IPG) disse não ter detetado qualquer risco ambiental com a vinda do projeto de processamento de Gás Natural Liquefeito (GNL) para Timor-Leste.

O Presidente do IPG, Hélio Casimiro Guterres, disse que o instituto reúne todos os meios humanos e físicos para poder detetar eventuais riscos com a implementação do projeto por cooperar em simultâneo com um instituto australiano.

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O responsável explicou que, no caso de haver terramotos em outros países, as ondas provocadas pelo sismo poderão chegar ao país, mas sem que seja afetado o local onde se construirá o GNL.

“Os locais de Beaço e Natarbora não trazem riscos para o ecossistema. Podemos, então, projetar uma unidade de processamento de Gás Natural Liquefeito (GNL)”, afirmou aos jornalistas, na segunda-feira (16/12), em Aimutin.

Segundo o responsável, apesar de a futura construção do projeto em Beaço e Natarbora não trazer riscos, tudo dependerá das escolhas dos líderes políticos.

O presidente lembrou ainda que, embora existam dois tipos de perigo que podem afetar o ambiente, como o risco submarino e do relevo, é precisa uma adaptação a estes riscos.

Segundo Hélio Casimiro Guterres, a população mostra-se preocupada com a forte ondulação da costa sul. O dirigente considera, no entanto, que este fator não afeta a unidade de processamento de GNL em Beaço e Natarbora.

Autoestrada em cima do poço de petróleo

O Presidente do IPG revelou também que a autoestrada que faz a ligação entre Suai e Beaço, futuros polos nevrálgicos da economia timorense, poderá ser alvo de deslizamento de terras por estar muito próxima do poço de petróleo.

“Não se consegue vislumbrar o poço de petróleo na zona que circunda a construção da obra”, afirmou.

O presidente referiu ainda que, apesar de a construção ter um avultado custo, a autoestrada tem de ser afastada daquele local, porque, caso se proceda a escavações, haverá sinais fortes de deslizamento de terras.

“Tem de se afastar a autoestrada da zona do poço de petróleo. Em alternativa, pode avançar-se com a construção de uma ponte, apesar de ter um grande custo. Temos, por isso, de analisar bem. Ou se constrói uma ponte ou se afasta a via do local”, afirmou. (oro)

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