DÍLI– O Secretário-Geral da Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente (FRETILIN), Mari Alkatiri, pediu neste sábado (07/03) à Organização Popular da Mulher Timorense (OPMT) que fossem integradas no grupo todas as mulheres que se empenharam na luta armada e resistência.
“A OPMT deve ir às bases procurar e identificar as mulheres que foram já condecoradas por inúmeras vezes e integrá-las no grupo. Para isso, devemos trabalhar em estreita colaboração. É fundamental. Se isto for concretizada, as fundações da FRETILIN serão mais fortes”, disse o dirigente partidário, no âmbito da 4ª. Reunião do Conselho de Coodenação Nacional, na sede do Comité Central da FRETILIN.
O Secretário-Geral referiu ainda que a OPMT, que já leva três anos de existência, se tem esforçado para inverter a situação de desigualdade das mulheres, dando prioridade às questões de interesse nacional sobre os interesses particulares do grupo.
“A OPMT deve funcionar como uma organização. Não deve apenas limitar-se a comemorar o seu aniversário. O que faz uma organização ter vida? A OMPT tem de procurar e identificar as mulheres que lutaram no tempo da resistência e da luta armada. Apesar de muitas terem recebido inúmeras condecorações em representação da organização, ainda não fazem parte deste grupo, pois não colaboram connosco”, afirmou.
Mari Alkatiri acrescentou que é crucial cimentar em todos os municípios a OPTM, que, recorde-se, foi criada a 28 de agosto de 1975 pela FRETILIN para a defesa dos direitos da mulher timorense. (isa)
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