Díli (Timor Post) – O Diretor-Executivo da Associação dos Direitos Humanos (HAK, em Bahasa Indonésia), Sisto dos Santos, critica ação do Parlamento Nacional, Comissão Anti-Corrupção (CAC) e da Provedoria dos Direitos Humanos e Justiça (PDHJ) por não efetuarem vistoria às obras entretanto abandonadas.
Sisto dos Santos criticou as instituições por não desempenharem as funções enquanto entidade fiscalizadora do Estado, dada a existência de inúmeros projetos abandonados pelas empresas.
“Quanto às obras abandonadas, não culpabilizo nem as instituições nem as empresas implementadoras. Contudo, é de notar que o Parlamento Nacional, a PDHJ e a CAC não procederam à inspeção destes mesmos projetos. Considero, por isso, que estas três organizações estão a gozar com os direitos do povo”, disse Sisto dos Santos, na segunda-feira (20/09), no Farol.
Segundo o diretor, a falta de investigação por parte destas instituições deu origem a que muitas empresas abandonassem vários projetos.
Sisto dos Santos apelou ainda aos líderes comunitárias que apresentassem queixa junto do Parlamento Nacional, da Comissão Anti-Corrupção (CAC) e da Provedoria dos Direitos Humanos e Justiça (PDHJ) sempre que detetarem obras abandonadas.
O dirigente solicitou, por isso, ao Parlamento Nacional, CAC e PDHJ que respondam aos pedidos da comunidade, dado que estas organizações são financiadas com o Orçamento Geral do Estado (OGE) para defender os direitos dos cidadãos.
“A HAK é uma organização dos direitos humanos. Pedimos então à comunidade que continuem a exigir os seus direitos”, referiu. (61L)
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